terça-feira, 5 de março de 2013

Ministério Infantil Sementes da Fé Louvando Aline Barros - Ressuscita-me




"deixai as criancinhas virem a mim e não as impeçais, pois delas é o Reino de Deus. Em verdade vos digo, aquele que não receber o Reino de Deus como uma criancinha, não entrará nele".
Lucas 18 - 16 e 17
 

Irmã Yasmin Louvando Bruna Karla - Sou Humano




O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação. 
Salmo 118 - 14





segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Estimativa de Moradores de Rua

Com o objetivo de efetivar as atribuições de elaborar e gerir uma política integradade proteção social, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) assumiu o compromisso de formular políticas públicas dirigidas
para a população em situação de rua.
Em setembro de 2005, a Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) realizou o I Encontro Nacional sobre População em Situação de Rua, onde foram discutidos, em conjunto com os movimentos sociais representativos desse segmento social, os desafios, as estratégias e as recomendações para a formulação
de políticas públicas nacionalmente articuladas para essa parcela da população.
Como ação prioritária, foi destacada a importância da realização de estudos que possam quantificar e permitir a sua caracterização socioeconômica1, de modo a orientar a elaboração e implementação de políticas públicas direcionadas a tal público.
Buscando responder a essa prioridade, no período de agosto de 2007 a março de 2008, foi realizada a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua.
O Instituto Meta, selecionado por meio de licitação pública, foi o responsável pela execução da pesquisa. Esse trabalho é fruto de um acordo de cooperação assinado entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (MDS).
O público-alvo da pesquisa foi composto por pessoas com 18 anos completos ou mais vivendo em situação de rua. O levantamento abrangeu um conjunto de 71cidades brasileiras2. Desse total, fizeram parte 48 municípios com mais de 300 mil habitantes3 e 23 capitais, independentemente de seu porte populacional. Entre as
capitais brasileiras não foram pesquisadas São Paulo, Belo Horizonte e Recife, que haviam realizado pesquisas semelhantes em anos recentes, e nem Porto Alegr que solicitou sua exclusão da amostra por estar conduzindo uma pesquisa de iniciativa municipal simultaneamente ao estudo contratado pelo MDS.
Conforme consta neste sumário executivo, o estudo de abrangência nacional identificou um contingente de 31.922 adultos em situação de rua nos 71 municípios pesquisados. Embora expressivo, enfatiza-se que esse contingente não deve ser tomado como o total de população vivendo em situação de rua no país.
Como ressaltado anteriormente, a pesquisa foi conduzida em um conjunto de municípios brasileiros, e não em sua totalidade.

  • Síntese dos Resultados
Foram identificadas 31.922 pessoas em situação de rua nas cidades pesquisadas vivendo em calçadas, praças, rodovias, parques, viadutos, postos de gasolina, praias, barcos, túneis, depósitos e prédios abandonados, becos, lixões, ferro-velho ou pernoitando em instituições (albergues, abrigos, casas de passagem e de apoio e igrejas). Conforme destacado na apresentação deste sumário, o númer relatado diz respeito aos resultados da pesquisa realizada em 71 municípios.
Assim, o total de pessoas em situação de rua vivendo no Brasil é mais elevado.
O contingente ora descrito equivale a 0,061% da população dessas cidades. Em
outros levantamentos realizados (São Paulo, Belo Horizonte e Recife) foram encontrados índices semelhantes.
Do total das entrevistas, 27,5% foram realizadas em instituições. O restante (72,5%) ocorreu em locais caracterizados como rua (calçadas, praças, parques, viadutos, entre outros).
A taxa de recusa dos entrevistados em responder o questionário foi muito baixa (13,4%), inferior à obtida no Censo de População de Rua de Belo Horizonte de 2005 (20,4%).
Quando houve recusa, os principais motivos foram:
• A negativa do entrevistado em responder a pesquisa (36,6%), seja por não acreditar que esse tipo de levantamento de dados possa beneficiá-lo, por indisposição, por não gostar de responder pesquisas etc.;
• O fato de o entrevistado não ter acordado para responder (18,0%);
• Embriaguez (14,3%);
• Aparente transtorno mental (14,0%).


  • Razões da ida para a rua
• Os principais motivos pelos quais essas pessoas passaram a viver e morar na rua se referem aos problemas de alcoolismo e/ou drogas (35,5%); desemprego
(29,8%) e desavenças com pai/mãe/irmãos (29,1%). Dos entrevistados no censo,
71,3% citaram pelo menos um desses três motivos (que podem estar correlacionados entre si ou um ser conseqüência do outro).



  • Rua e Albergue  
• A maioria costuma dormir na rua (69,6%). Um grupo relativamente menor (22,1%) costuma dormir em albergues ou outras instituições. Apenas 8,3% costumam alternar, ora dormindo na rua, ora dormindo em albergues.
• Na última semana (em relação à data da entrevista) a maioria dormiu somente na rua (60,5%). Pernoitaram somente em albergues ou em outras instituições 20%. E alternaram rua e albergue 8,3%.
• Preferem dormir na rua 46,5% dos entrevistados, enquanto 43,8% manifestaram preferência por dormir em albergues.
• Entre aqueles que manifestaram preferência por dormir em albergue, 69,3% apontaram a violência como o principal motivo da não preferência por dormir na rua. O segundo principal motivo foi o desconforto (45,2%).
• Entre aqueles que manifestaram preferência por dormir na rua, 44,3% apontaram a falta de liberdade como o principal motivo da não preferência por dormir em albergue. O segundo principal motivo foi o horário (27,1%) e o terceiro a proibição do uso de álcool e drogas (21,4%), ambos igualmente relacionados
com a falta de liberdade.


  • Discriminações sofridas
As pessoas em situação de rua sofrem muitas discriminações, que se expressam, por exemplo, no fato de serem frequentemente impedidas de entrar em certos
locais:
É importante ressaltar que a mensuração dessa informação se deu com base, apenas,
em informações sobre impedimentos sofridos, sem considerar as possíveis não tentativas vindas do fato de que muitos indivíduos nem tentam entrar em certos locais para evitar o constrangimento decorrente da provável negativa.



Cada um fazendo um poukinho, ou apenas tratando essas pessoas melhores , mudara muita coisa.
Lembre-se muitos estão na rua, mas nem todos são viciados, nem todos são ladrões, muito pelo contrario ... o rapaz que cuida do seu carro no estacinamento, te entrega direitnho, te respeita pode ser também um morador de rua. A moça que limpa a sua casa, cuida dos seus filhos também pode ser moradora de rua.
Pense bem antes de maltratar alguem na rua .... hoje são eles... amanhã pode ser você.





E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura.
















terça-feira, 15 de novembro de 2011

13/11/2011

Fazer a obra de Deus de coração e com carinho = ao pedido dos nossos amigos pra levarmos os cultos ate eles, neste caso pra rua..... EM BREVE Culto ao ar livre .... junte-se a nós nesses evangelismos vamos ganhar vidas pra Jesus .
Mais Informações em breve aqui no blog .










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